lunes, 14 de enero de 2008

Across the Universe

Que delícia! Não tenho mais palavras para descrever o que senti vendo o filme. Confesso que não sou muito fã de musicais, mas abri uma exceção para os britânicos mais famosos do mundo. E não me arrependi, nem por um minuto. As participações especiais tornaram tudo ainda mais interessante. Não acreditei nos meus próprios olhos quando percebi que o mendigo, sentado na esquina, cantando "Come Together" era na verdade Joe Cocker, escondidinho atrás de muita barba e cabelos longos, ou num bigode negro, no maior estilo "pimp" dos anos 70. Fiquei empolgadíssima ao encontrar ninguém menos do que Bono Vox, com o maior sotaque americano, guru psicodélico do grupo. Inocente e excitante, para mim, a película parece uma mistura entre "Os Sonhadores" e "Moulin Rouge". Gostosa de assistir. Vale a pena! There's nothing you can do that can't be done. Nothing you can sing that can't be sung. Nothing you can say but you can learn how to play the game It's easy. There's nothing you can make that can't be made. No one you can save that can't be saved. Nothing you can do but you can learn how to be in time It's easy. All you need is love, all you need is love, all you need is love love love Love is all you need!

3 comentarios:

Mr. Ante dijo...

ahhhhhh. vamos lá! Experiência de escrever sem pensar (e não de pensar sem escrever).

Amo esse filme. Mesmo. Assisti 4 vezes em dois meses (duas na mostra e duas fora dela). Talvez não seja só o filme em si. Talvez eu tenha gostado tanto por ele ter renovado o significado de algumas músicas que já estavam batidas, chatas, quiçá ultrapassadas.

E talvez nem isso. Talvez tenha sido só pelo fato de ser um filme sobre o amor que os Beatles tanto exaltam. E assumindo que o que eles dizem está certo, impossível não gostar de uma história que termina plena pelo amor e se constrói pelo amor e só existe por causa do amor. (blá blá blá).

Mas o filme sob uma análise técnica tem pontos que incomodam. A começar pela fotografia cheia de maneirismos de câmera iguaizinhos àqueles de Rent (dirigido pelo incompetente do Chris Columbus).
E também passa dos limites a metragem. Dava pra tirar um rolo inteiro daquela projeção sem danificar a história. O que talvez fosse uma cagada, porque por outro ponto de vista tirar 10 minutos do filme seria tirar no mínimo uma música inteira. E todas elas ficam bem demais ali (excluindo, talvez, a do coitado do mr. Kyte, que está jogada no meio do filme de forma quase aleatória).

E a namoradinha do Marylin Mason está maravilhosa (e linda/apaixonante). E aquele inglês que eu não me lembro o nome também.
Falando em inglês eu sempre tenho a impressão de que o filme dá uma morrida quando na Inglaterra - o que não deixa de ser uma ironia interessante.

bah... acho que caí num texto padrão técnico chato de ser lido.

Eu amo esse filme. E segundo a lógica da música isso é tudo que eu preciso.

Mr. Ante dijo...
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Mr. Ante dijo...
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